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Câmara Municipal lança edital do Concurso Público


A Câmara Municipal de Serra do Mel lança edital do concurso que será realizado para as vagas de :

NÍVEL SUPERIOR: ADMINISTRADOR(2 vagas), ADVOGADO PROCURADOR(1 vaga) E CONTADOR(1 vaga).

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO COM ESPECÍFICO: MOTORISTA (1 vaga) E ASSISTENTE DE MANUTENÇÃO (1 vaga).

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (3 vagas).

NÍVEL MÉDIO: AGENTE ADMINISTRATIVO (1 vaga), RECEPCIONISTA (1 vaga), AGENTE DE PLENÁRIO (1 vaga).

As inscrições: As inscrições serão feitas via internet no endereço eletrônico www.funvapi.com.brPeríodo: das 8h do dia 07 de dezembro de 2015 às 23h59min do dia 27 de dezembro de 2015.

Taxas de inscrição:
1. NÍVEL SUPERIOR R$ 80,00
2. NÍVEL MÉDIO R$ 45,00
3. NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO R$ 40,00

Data e Local: 24.01.2016 Horário: 08:00h ás 12:00h (Se houver provas no turno da tarde o horário será de 14:00h ás 18:00h).


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Não preciso frequentar uma igreja pois "Eu sou a igreja". Será?


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BEBENDO SUCO DE LARANJA PARA A GLÓRIA DE DEUS



Quando me perguntam: A doutrina da Depravação Total é bíblica?”, minha resposta é: “Sim”. Uma das coisas que pretendo dizer com esta resposta é que todas as nossas ações (sem a graça salvadora) são moralmente maculadas. Em outras palavras, tudo o que o incrédulo faz é pecaminoso e, portanto, inaceitável a Deus.

Uma de minhas razões para crer nisto encontra-se em 1 Coríntios 10.31: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. É pecado desobedecermos este mandamento das Escrituras? Sim.

Por isso, chego a esta triste conclusão: é pecado alguém comer, ou beber, ou fazer qualquer outra coisa, se não for para a glória de Deus. Em outras palavras, o pecado não é apenas uma lista de coisas prejudiciais (matar, roubar, etc.). Pecamos quando deixamos Deus fora de consideração nas realizações triviais de nossa vida. Pecado é qualquer coisa que fazemos, que não seja feito para a glória de Deus.

Mas, o que os incrédulos fazem para a glória de Deus? Nada. Conseqüentemente, tudo o que eles fazem é pecaminoso. É isso que pretendo dizer, quando afirmo que, sem a graça salvadora, tudo que fazemos é moralmente ruim.

Evidentemente, isto suscita uma questão prática: como podemos “comer e beber” para a glória de Deus? Tal como, por exemplo, beber suco de laranja no café da manhã? Uma das respostas encontra-se em 1 Timóteo 4.3-5:
...[alguns] proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusá- vel, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado.


Suco de laranja foi criado para ser “recebido com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade”. Portanto, os incrédulos não podem usar suco de laranja para cumprir o propósito que Deus tencionou — ou seja, uma ocasião para ações de graça sinceras, dirigidas a Ele, provenientes de um coração de fé.

Mas os crentes podem, e esta é a maneira como glorificam a Deus. O suco de laranja que eles bebem é santificado “pela palavra de Deus e pela oração” (1 Tm 4.5). A oração é a nossa humilde resposta de agradecimento do coração. Crer nesta verdade, apresentada na Palavra de Deus, e oferecer ações de graça, em oração, é uma das maneiras de bebermos suco de laranja para a glória de Deus.

A outra maneira é bebermos com amor. Por exemplo, não insista na porção maior. Isto é ensinado no contexto de 1 Co 10.33: “Assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos”. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Co 11.1). Tudo o que fazemos — inclusive beber suco de laranja — pode ser feito com a intenção e a esperança de que será proveitoso para muitos, a fim de que sejam salvos.

Louvemos a Deus porque, pela sua graça, fomos libertos da ruína completa de nossos atos. E façamos tudo, quer comamos, quer bebamos, para a glória de nosso grande Deus!

Texto extraido do livro Penetrado Pela Palavra
Autor: John Piper
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A ORAÇÃO MUDA ALGUMA COISA?



   O que podemos dizer sobre a intercessão e a súplica? É bom falar sobre os benefícios religiosos, espirituais e psicológicos (e quaisquer outros que possamos obter da oração). Mas, o que dizemos sobre a pergunta real – a oração faz alguma diferença? Certa vez, alguém me fez esta pergunta, apenas em termos levemente diferentes: “A oração muda a mente de Deus?” Minha resposta gerou protestos intensos. Eu disse apenas: “Não”. Ora, se a pessoa tivesse perguntado: “A oração muda as coisas?” Eu teria respondido: “É claro que sim!”

   A Bíblia diz que há certas coisas que Deus determinou desde toda a eternidade. Essas coisas acontecerão inevitavelmente. Se você orasse individualmente, ou se você e eu uníssemos forças em oração, ou se todos os cristãos do mundo orassem coletivamente, isso não mudaria o que Deus, em seu conselho secreto, determinou fazer. Se decidimos orar em favor de que Jesus não volte, ele voltará apesar disso. Talvez você pergunte: “A Bíblia não diz que, se duas ou três pessoas concordarem a respeito de alguma coisa, elas o receberão?” Sim, a Bíblia diz, mas essa passagem fala sobre disciplina eclesiástica, e não sobre pedidos de oração. Portanto, devemos levar em conta todo o ensino bíblico sobre a oração e não isolar uma passagem das demais. Temos de abordar a questão à luz de toda a Escritura, resistindo a uma leitura separativa.

   De novo, você talvez pergunte: “A Bíblia não diz, várias vezes, que Deus se arrepende?” Sim, o Antigo Testamento certamente diz isso. O livro de Jonas nos diz que Deus “se arrependeu” do julgamento que planejara para o povo de Nínive (Jn 3.10). Por usar o conceito de arrependimento nesta passagem, a Bíblia está descrevendo a Deus, que é Espírito, naquilo que os teólogos chamam de “antropopatia”. Obviamente, a Bíblia não quer dizer que Deus se arrependeu da maneira como nos arrependeríamos; do contrário, poderíamos supor corretamente que Deus havia pecado e, portanto, precisava de um salvador para si mesmo. O que o texto significa é que Deus removeu a ameaça de julgamento do povo. A palavra hebraica nacham, traduzida como “arrepender”, significa “confortado” ou “tranquilizado”, neste caso. Deus foi confortado e sentiu-se tranquilo com o fato de que o povo havia se convertido de seu pecado; por isso, ele revogou a sentença de julgamento que impusera.

   Quando Deus ergue a sua espada de juízo sobre as pessoas, e estas se arrependem, e, por isso, Deus não executa o juízo, ele mudou realmente a sua mente?

   A mente de Deus não muda, pois ele não muda. As coisas mudam, e elas mudam de acordo com a soberana vontade de Deus, que ele executa utilizando meios e atividades secundários. A oração de seu povo é um dos meios que Deus usa para fazer as coisas acontecerem neste mundo. Então, se você me pergunta se a oração muda as coisas, eu respondo com um resoluto “sim”.

   É impossível saber quanto da história humana reflete a intervenção imediata de Deus e quanto revela o agir de Deus por meio de agentes humanos. O exemplo favorito de Calvino para isto era o livro de Jó. Os sabeus e os caldeus tinham roubado os jumentos e os camelos de Jó. Por quê? Porque Satanás havia incitado o coração deles a fazer isso. Mas, por quê? Por que Satanás recebera permissão de Deus para testar a fidelidade de Jó em tudo que ele tanto desejava, exceto tirar a vida de Jó. Por que Deus concordaria com tal coisa? Por três razões: (1) silenciar a calúnia de Satanás; (2) vindicar a si mesmo; (3) vindicar Jó da calúnia de Satanás. Todas estas razões são justificações perfeitamente corretas para as ações de Deus.

   Por contraste, o propósito de Satanás em incitar esses dois grupos era levar Jó a blasfemar de Deus – um motivo totalmente ímpio. Mas, observamos que Satanás não usou algo sobrenatural para realizar seus propósitos. Ele escolheu agentes humanos – os sabeus e os caldeus, que eram maus por natureza – para roubar os animais de Jó. Os sabeus e os caldeus eram conhecidos por sua maneira de viver caracterizada por roubos e mortes. A vontade deles esteve envolvida, mas não houve coerção. O propósito de Deus foi cumprido por meio das ações ímpias deles.

   Os sabeus e os caldeus eram livres para escolher, mas, para eles, assim como para nós, a liberdade sempre significa liberdade dentro de limites. Não devemos confundir liberdade humana e autonomia humana. Sempre haverá um conflito entre soberania divina e autonomia humana. Nunca há um conflito entre a soberania divina e a liberdade humana. A Bíblia diz que o homem é livre, mas ele não é uma lei autônoma para si mesmo.

   Suponha que os caldeus e os sabeus tivessem orado: “Não nos deixe cair em tentação e livra-nos do mal”. Estou absolutamente certo de que, apesar disso, os animais de Jó teriam sido roubados, mas não necessariamente pelos sabeus e os caldeus. Deus poderia ter decidido responder a oração deles, mas teria usado outro agente para roubar os animais de Jó. Há liberdade dentro de limites, e, dentro desses limites, nossas orações podem mudar as coisas. As Escrituras nos dizem que Elias, por meio da oração, impediu a chuva de cair. O seu entendimento da soberania de Deus não o dissuadiu de orar.

Trecho retirado do livro: A Oração Muda as Coisas? por R.C Sproul. Ed. Fiel, p. 19-23.
Disponibilizado gratuitamente pela editora através do link:http://www.ministeriofiel.com.br/ebooks/detalhes/70/A_Oracao_Muda_as_Coisas

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Teologia fraca produz mulheres fracas - John Piper


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Não seja mera sombra e eco



   NÃO SOMOS DEUS. POR CONSEGUINTE, COMPARADOS com a Realidade absoluta e final, somos pequeníssimos. Nossa existência é secundária e depende da absoluta Realidade de Deus. Ele é o único Ser auto-existente no universo. Somos derivados. Ele sempre existiu e não teve princípio. Portanto, ninguém Lhe deu forma. Nós, pelo contrário, recebemos forma. Ele simplesmente é. Nós, porém, fomos criados. “EU SOU O QUE SOU” é o nome dEle (Êx 3.14).

   No entanto, visto que Ele nos fez com o mais sublime propósito para uma criatura — desfrutar e manifestar a glória do Criador — podemos ter uma vida bastante substancial, que dura para sempre. Esta é a razão por que fomos criados (“Tudo foi criado por meio dele e para ele” — Cl 1.16). Esta é a razão por que nossa sexualidade foi redimida (“Fugi da impureza... Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” — 1 Co 6.18, 20). Esta é a razão por que comemos e bebemos (“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” — 1 Co 10.31). Esta é a razão por que oramos (“E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” — Jo 14.13). Esta é a razão por que fazemos boas obras (“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus — Mt 5.16).

   Esta é a razão por que existimos — manifestar a glória de Deus. A vida humana é completamente centralizada em Deus. Este é o significado de sermos humanos. Nossa natureza foi criada para engrandecer a Deus. A nossa glória consiste em dar glória a Deus. Quando cumprimos esta razão de sermos, temos substância. Existe valor e significado em nossa existência. Conhecer, desfrutar e manifestar a glória de Deus é um compartilhamento da glória de Deus. Não nos tornamos Deus. Mas um pouco da grandeza e beleza de Deus está sobre nós, quando cumprimos este propósito de nossa existência — refletir a excelência de Deus. Esta é a nossa substância.

   Não cumprir este propósito para a existência humana corresponde a ser uma mera sombra da substância que Deus tencionava possuiríamos quando nos criou. Não manifestar a glória de Deus por desfrutarmos dEle mesmo, acima de qualquer outra coisa, é ser apenas um eco da música que Deus tencionou que faríamos quando nos criou.

   Esta é uma grande tragédia. Os seres humanos não foram criados para serem apenas sombras e ecos. Fomos criados para termos as características de nosso Deus, para fazermos música divina e causarmos um impacto divino. Isto é o que significa ser criado à imagem de Deus (Gn 1.27). Mas, quando os homens abandonam o seu Criador e amam mais as outras coisas, eles se tornam semelhantes às coisas que amam — insignificantes, fúteis, sem valor, inconseqüentes e depreciadores de Deus.

   Veja como o salmista apresentou este fato: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca. Como eles se tornam os que os fazem e todos os que neles confiam” (Sl 135.15-18; veja também Sl 115.4-8).

   Pense e trema. Você se torna semelhante às coisas feitas pelos homens e nas quais você confia: mudo, cego, surdo. Isto é uma sombra da existência. É um mero eco do que Deus tencionou você deveria ser. É uma mímica vazia no palco da História, com muito movimento e pouco significado.

   Querido leitor, não seja sombra e eco. Livre-se do espírito de centralidade no homem, uma epidemia de nossa época. Olhe com determinação, para ver, conhecer e desfrutar a vida na luz do Senhor. “Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do SENHOR” (Is 2.5). Na luz do Senhor, você O verá, bem como a todas as coisas como realmente são. Você despertará da sonolência de uma existência na terra das sombras. Você anelará por substância e a encontrará. Fará de sua vida uma música divina. A morte será apenas uma viagem rumo ao Paraíso. E o que você deixar para trás não serão sombras e ecos, e sim um tributo na terra, escrito no céu, à triunfante graça de Deus.
Texto extraído do livro Penetrado pela Palavra
Autor: John Piper 
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Como namorar sozinho - Paul Washer


Trecho de uma série de Conferências sobre namoro.

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UM CRISTÃO PODE PORTAR ARMA DE FOGO?


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PENETRADO PELA PALAVRA DE DEUS



UMA MEDITAÇÃO SOBRE HEBREUS 4.12


Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz ,
e mais cortante do que qualquer
espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de
dividir alma e espírito, juntas e medulas,
e é apta para discernir os pensamentos
e propósitos do coração.

   OH! COMO PRECISAMOS CONHECER A NÓS MESMOS! Somos salvos? Estamos vivos em Cristo? Existe somente um instrumento que cria, detecta e confirma a vida eterna na alma do homem — ou seja, a Palavra de Deus. Portanto, o que Hebreus 4.12 afirma a respeito da Palavra é importantíssimo.

“A Palavra de Deus”

   A expressão “Palavra de Deus” pode significar uma palavra falada por Deus sem um porta-voz humano. Mas, no Novo Testamento, esta expressão normalmente significa uma palavra ou mensagem que um homem fala como representante de Deus. Por exemplo, Hebreus 13.7 diz: “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram”. Portanto, a expressão, “Palavra de Deus”, em Hebreus 4.12, provavelmente se refere à verdade de Deus revelada nas Escrituras e que homens falaram uns para os outros na dependência da ajuda de Deus para entendê-la e aplicá-la.

“Viva e eficaz”

   A Palavra de Deus não é morta ou ineficaz. Ela tem vida. E, devido a isso, ela produz resultados. Existe algo sobre a Verdade revelada por Deus, que a conecta com Deus como a fonte de toda a vida e poder. Deus ama a sua Palavra. Ele tem predileção por sua Palavra. Ele a honra com sua presença e poder. Se queremos que nosso ensino e testemunho produza efeitos, devemos permanecer fiéis a Palavra revelada de Deus.

“Mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas.”

   O que faz esta Palavra viva e eficaz? Ela penetra. Com que propósito? Para dividir. O quê? Alma e espírito. O que isto significa?
O escritor sagrado nos dá uma analogia. É semelhante a dividir juntas e medulas. As juntas são a parte mais grossa, dura e exterior do osso. As medulas são a parte mais mole, macia, viva e interior do osso. Isso é uma analogia de “alma e espírito”. A Palavra de Deus é como uma espada bastante afiada, capaz de cortar diretamente da parte exterior, dura e grossa do osso até à sua parte interior, macia e viva. Algumas espadas, menos afiadas, podem atingir um osso, resvalar e não penetrar. Outras espadas penetram somente até ao meio das juntas grossas e duras de um osso. Mas uma espada pontuda, bem afiada, de dois gumes (afiados em cada lado da ponta), penetrará a junta até alcançar a medula. “Alma e espírito” são como juntas e medulas de ossos. “Alma” é aquela dimensão invisível da vida que somos por natureza. “Espírito” é aquilo que somos pelo novo nascimento sobrenatural. Jesus disse: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3.6). Sem o poder vivificador, criador, regenerador do Espírito de Deus em nós, somos apenas um “homem natural”, e não um “homem espiritual” (1 Co 2.14-15). Por conseguinte, o “espírito” é aquela dimensão invisível de nossa vida que somos por meio da obra regeneradora do Espírito Santo.
   Qual é o principal ensino da afirmativa de que a “Palavra de Deus” penetra até ao ponto de “dividir alma e espírito”? O principal ensino desta afirmativa é que a Palavra de Deus revela o nosso verdadeiro “eu”. Somos espirituais ou naturais? Somos nascidos de Deus e estamos espiritualmente vivos? Ou enganamos a nós mesmos e ainda estamos espiritualmente mortos? “Os pensamentos e propósitos” de nosso coração são espirituais ou apenas naturais? Somente a “Palavra de Deus” pode “discernir os pensamentos e propósitos do coração”, como afirma Hebreus 4.12.
   Falando em termos práticos, quando lemos ou ouvimos a Palavra de Deus, sentimos que ela penetra em nós mesmos. O efeito deste penetrar é revelar se há espírito ou não. Existe medula e vida em nossos ossos? Ou somos apenas um esqueleto sem medula viva? Existe “espírito” ou somente “alma”? A Palavra de Deus penetra fundo o suficiente, para mostrar-nos a verdade de nossos pensamentos e motivos, e o nosso próprio “eu”.
   Renda-se a esta Palavra de Deus, a Bíblia. Use-a para conhecer a si mesmo e confirmar sua própria vida espiritual. Se existe vida, haverá amor, gozo e um coração obediente à Palavra. Dedique-se a esta Palavra, de modo que suas palavras se tornem a Palavra de Deus para outros e revelem a condição espiritual em que eles estão. Então, sobre a ferida causada pela Palavra, derrame o bálsamo da Palavra.

Texto retirado do livro: Penetrado pela Palavra
Autor: John Piper 
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DEUS É O EVANGELHO


   Você já se perguntou por que o amor de Deus é valioso? Ou, se a vida eterna é valiosa? Já se perguntou por que alguém quer ter a vida eterna? Por que desejamos viver para sempre? Estas questões são importantes por ser possível desejarmos perdão e vida eterna por motivos que comprovam que não os temos. Por exemplo, considere o assunto do perdão. Talvez você queira o perdão de Deus por que está muito infeliz com sentimentos de culpa. Você quer alívio. Se puder crer que Deus o perdoa, você terá algum alívio, mas não necessariamente a salvação. Se quer o perdão somente por causa de alívio emocional, você não receberá o perdão de Deus. Ele não dá o seu perdão àqueles que o usam apenas para ter os dons dEle e não a Ele mesmo.
   Ou, talvez, você queira ser curado de uma enfermidade _ dois _ DEUS É O EVANGELHO ou conseguir um emprego e encontrar uma esposa. Então, você ouve que Deus pode ajudá-lo a obter estas coisas, mas que, primeiramente, seus pecados teriam de ser perdoados. Alguém o exorta a crer que Cristo morreu por seus pecados e lhe diz que, se você crer nisto, seus pecados serão perdoados. Conseqüentemente, você crê, a fim de que seja removido o obstáculo à sua saúde e consiga um emprego ou uma esposa. Isto é salvação pelo evangelho? Não creio que seja.
   Em outras palavras, o que você espera receber por meio do perdão é importante. O motivo por que você deseja o perdão é importante. Se quer o perdão tão-somente por que deseja gozar da criação, então, o Criador não é honrado e você não é salvo. O perdão é precioso por uma única razão: ele o capacita a desfrutar da comunhão com Deus. Se esta não é razão por que você quer o perdão, você não o terá de maneira alguma. Deus não será usado como moeda para a compra de ídolos.
   Também perguntamos: por que desejamos ter a vida eterna? Alguém pode responder: “Porque o inferno é a alternativa dolorosa”. Outro pode dizer: “Porque não haverá nenhuma tristeza no céu”. Outro pode replicar: “Meus queridos foram para o céu, e quero estar com eles”. Outros poderiam sonhar com sexo e alimentos intermináveis, ou com algo mais nobre. Em tudo isso, Alguém está ausente: Deus.
   O motivo salvífico para querermos a vida eterna é apresentado em João 17.3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Se queremos a vida eterna por ela significar outra coisa, e não o regozijo em Deus, não teremos essa vida. Enganamos a nós mesmos dizendo que somos cristãos, se usamos o glorioso evangelho de Cristo para buscar o que amamos mais do que buscamos o próprio Cristo. As “boas-novas” não se comprovarão como boas para qualquer pessoa que não tenha a Deus como seu principal bem.
   Jonathan Edwards apresentou esta verdade em um sermão à sua igreja, em 1731. Leia estas palavras lentamente e permita que elas o despertem para a verdadeira vida e o verdadeiro bem do perdão.

 Os redimidos têm todo o seu verdadeiro bem em Deus. Ele mesmo é o grande bem que possuem e desfrutam por meio da redenção. Deus é o bem mais sublime, a suma de todo o bem que Cristo adquiriu. Deus é a herança dos santos; é o quinhão da alma deles. Ele é a riqueza e o tesouro, o alimento, a vida, a habitação, o ornamento e a coroa, a glória eterna e duradoura dos santos. Eles não têm nada no céu, exceto a Deus. Ele é o grande bem no qual os crentes são recebidos na morte e para o qual eles devem ressurgir no fim do mundo. O Senhor Deus, Ele é a luz da Jerusalém celestial; é o “rio da água da vida” que corre e a “árvore da vida” que cresce “no paraíso de Deus”. As gloriosas excelências e belezas de Deus fascinarão para sempre a mente dos santos, e o amor de Deus será o deleite eterno deles. Com certeza, os redimidos desfrutarão outras alegrias. Eles se alegrarão com os anjos e uns com os outros. Mas aquilo que lhes encantará nos anjos e uns nos outros, ou em qualquer outra coisa; aquilo que lhes proporcionará deleite e felicidade será o que de Deus poderá ser visto neles.

Texto retirado do Livro: Penetrado pela Palavra
Autor: John Piper
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EPP #122 | QUAL A DIFERENÇA ENTRE LIVRE ARBÍTRIO E LIVRE AGÊNCIA? - AUGU...


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QUÃO SINGULAR E MARAVILHOSO É O AMOR DE CRISTO!


   Por muitos anos, tenho procurado entender como a centralidade de Deus em Si mesmo se relaciona com o seu amor por pecadores como eu. Muitas pessoas não vêem a paixão de Deus por sua própria glória como um ato de amor. Uma das razões para isto é o fato de que temos absorvido a definição do mundo a respeito do amor. O mundo diz: você é amado quando é mimado.

   O maior problema desta definição de amor é que, ao tentarmos aplicá-la ao amor de Deus por nós, ela distorce a realidade. O amor de Deus por nós não se revela principalmente em que Ele nos valoriza, e sim em que Ele nos dá a capacidade de nos regozijarmos em apreciá-Lo para sempre. Se centralizamos e focalizamos o amor de Deus em nosso valor, estamos nos afastando do que é mais precioso, ou seja, Ele mesmo. O amor labuta e sofre para nos cativar com aquilo que é infinita e eternamente satisfatório: Deus mesmo. Por conseguinte, o amor de Deus labuta e sofre para aniquilar nossa escravidão ao ídolo do “eu” e focalizar nossas afeições no tesouro de Deus.


Podemos ver isto, de maneira surpreendente, na história da enfermidade e morte de Lázaro, em João 11.1-6:1

Estava enfermo Lázaro, de Betânia, da aldeia de Maria e de sua irmã Marta. 2 Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava enfermo, era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos. 3 Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a quem amas. 4 Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado. 5 Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. 6 Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava.

Observe três coisas admiráveis:




1. Jesus escolheu deixar Lázaro morrer. No versículo 6, lemos: “Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava”. Não houve pressa. A intenção de Jesus não era impedir o sofrimento da família, e sim ressuscitar Lázaro dentre os mortos. Isto seria verdade mesmo se Lázaro já estivesse morto, quando o mensageiro chegou a Jesus. Ele deixou Lázaro morrer ou permaneceu por mais tempo, para deixar evidente que não tinha pressa de trazer alívio imediato ao sofrimento. Algo mais importante O impelia.




2. Jesus era motivado pelo amor para com a glória de Deus, manifestada em seu tremendo poder. No versículo 4, Ele disse: “Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado”.




3. Entretanto, tanto a decisão de deixar Lázaro morrer como a motivação de glorificar a Deus foram expressões de amor para com Maria, Marta e Lázaro. O evangelista João nos mostra isto pela maneira como ele uniu os versículos 5 e 6: “Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava”.



    Oh! Muitas pessoas — inclusive crentes — murmurariam por haver Jesus, insensivelmente, deixado Lázaro morrer e permitir que Marta, Maria e Lázaro e outros passassem por aquele sofrimento e infelicidade! E, se os nossos contemporâneos percebessem que Jesus fez isso motivado pelo desejo de magnificar a glória de Deus, quantos não considerariam a atitude de Jesus como insensível e severa? Isto revela quanto a maioria das pessoas estima levar uma vida livre de sofrimentos muito mais do que estima a glória de Deus. Para a maioria das pessoas, o amor é aquilo que coloca o bem-estar humano como o centro de tudo. Por conseguinte, o comportamento de Jesus é ilógico para tais pessoas.

   Não podemos ensinar a Jesus o que o amor significa. Não podemos instruí-Lo a respeito de como Ele nos deve amar e colocar-nos no centro de tudo. Devemos aprender dEle o que significa o amor e o que é o verdadeiro bem estar. O amor é fazer tudo que for necessário para ajudar os outros a verem e experimentarem a glória de Deus em Cristo, para todo o sempre. O amor mantém a Deus no centro, porque a alma foi criada para Deus.

   Nas palavras de sua oração, Jesus confirma que estamos certos: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24). Podemos presumir que esta oração seja um ato de amor de Jesus. Mas, o que Ele pediu? Pediu que, no fim, vejamos a sua glória. O amor dEle por nós O torna central. Jesus é o único Ser cuja auto-exaltação é um ato sublime de amor. Isto é verdade porque a realidade mais satisfatória que podemos conhecer é Jesus. Portanto, para nos dar esta realidade, Ele tem de dar-nos a Si mesmo. O amor de Jesus O impeliu a orar e a morrer por nós, não para que o nosso valor se tornasse central, e sim para que a glória dEle se tornasse central e pudéssemos vê-la e desfrutá- la por toda a eternidade. “Pai, a minha vontade é que... estejam também comigo... para que vejam a minha glória”. Isto é o que significa para Jesus o amar-nos. O amor divino labuta e sofre para nos cativar com aquilo que é infinita e eternamente satisfatório: Deus em Cristo. Oh! Que vejamos a glória de Cristo — pela qual Ele deixou Lázaro morrer e pela qual Ele foi à cruz.

Texto extraído do livro: Penetrado pela palavra.
Autor: John Piper 
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Governados por tiranos!

 
 
   Sem duvidas a liberdade é um direito essencial para todo individuo, seja ela de opinião, crença ou de ir e vir. Sem liberdade, só nos resta a tirania.

   De todas as formas de tirania a que mais põe em risco a liberdade é a que põe fim ao direito do cidadão de expressar sua opinião sobre qualquer assunto que assim o mesmo desejar. É tirar o direito de sofrer quando a ferida está doendo!

   Infelizmente, tem crescido o numero de tiranos que tiram do povo esse direito tão essencial e mais triste ainda é notar que o povo não percebe, e que muitos preferem vender a sua liberdade por meros favores políticos.

   Hoje temos muitos políticos que não aceitam criticas e que logo taxam seus adversário de golpistas, opositores ou de fascistas, mas que sempre gostam de ter o seu ego massageado e seu nome proclamado pelos seus fieis súditos e bobos da corte. 

   Não vemos mais políticos governando aquilo que pertence ao povo , e sim governando a vida do povo. Quem deveria obedecer, assumiu o lugar de quem realmente possuiu o poder.
"Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (Constituição Federal, art. 1, Parágrafo único)."
   O cidadão acabou se tornando submisso aos que ele mesmo deu poder.
"Quando as pessoas temem o governo, isso é tirania. Quando o governo teme as pessoas, isso é liberdade." Thomas Jefferson
   O Estado se tornou um deus e povo os seus súditos, quer permanecem calados afim de manter as migalhas que ainda recebem.
"Nas sombras da tirania viceja a árvore da corrupção." Antonio gomes lacerda
    Está na hora do povo entender que é maioria e que políticos são eleitos para trabalhar em beneficio do povo, não se aproveitar do poder recebido para governar como se tudo lhe pertencesse.
"Deixe-me dizer em que acredito: no direito do homem de trabalhar como quiser, de gastar o que ganha, de ser dono de suas propriedades e de ter o Estado para lhe servir e não como seu dono. Essa é a essência de um país livre, e dessas liberdades dependem todas as outras."Margaret Thatcher
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O Triunfo do Evangelho na Vida de um Muçulmano

Fonte: www.jovensfieis.com.br


Ela era uma profissional muito atraente, entre seus 20 e 30 anos. Era claro que respondera ao convite de um amigo para vir à discussão sobre islamismo. Permaneceu de pé pacientemente, acompanhando cada palavra, enquanto os outros faziam perguntas e saiam em fila. Por fim, a multidão diminuiu, e ela me agradeceu tímida e educadamente pela palestra.

Então, o olhar. Eu já tinha visto aquele olhar muitas vezes antes. Num instante, uma alegria antes proibida, mas agora inefável, rompeu em sua face. Lágrimas rolaram, mas sua face brilhava de alegria. Seus olhos ficaram levemente arregalados de entusiasmo. Ela me disse que sua família era do Irã. Agora, ela vivia e trabalhava nos Estados Unidos, com seus pais. E, como é costume, viveria sob o cuidado deles até que casasse. Mas ela tinha um segredo. Nas últimas duas semanas, ouvira o evangelho de Jesus Cristo e agora o amava como seu Salvador.

“Eu não sei como dizer a meus pais ou o que acontecerá. Mas nunca fui tão feliz em minha vida. Não posso explicar… sinto tanta alegria.” Mais lágrimas. Mais face radiante de alegria.

O evangelho “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rm 1.16) – e também dos muçulmanos!

Às vezes, acho que os cristãos duvidam desta verdade maravilhosa – o evangelho é o poder triunfante de Deus na vida de qualquer pessoa e de todos que creem. Às vezes, parece que pensamos que certas pessoas estão fora do alcance do evangelho. Certamente, muitas vezes damos a impressão de que pensamos que os muçulmanos estão além do alcance do evangelho e são impermeáveis ao poder do evangelho.

No entanto, em contrário a nossa incredulidade, o evangelho de Jesus Cristo é realmente triunfante no coração, mente e vida de inúmeros homens e mulheres de diferentes contextos muçulmanos. Eu sou uma dessas pessoas.

Gastei parte significativa de minha como um perdido. Sendo separado de Deus por causa de meu pecado, me dediquei a muitas atividades, pensamentos e atitudes contrárias ao evangelho. Entretanto, isto nunca foi mais verdadeiro do que quando vivi como um muçulmano praticante.

Eu me converti ao islamismo quando estava no segundo ano de faculdade. Nos anos anteriores à minha conversão, cresci muito irado com a vida. Meu pai nos abandonou quando eu tinha cerca de 14 anos. Fiquei irado com ele. Pouco antes de meu terceiro ano de Ensino Médio, fui preso, e muitos de meu amigos se afastaram de mim. Fiquei irado com eles também. Entre meu último ano de Ensino Médio e o primeiro ano de faculdade, descobri radicais dos anos 1960, como Malcom X, Amiri, Barak e muitos outros. Eles me tornaram ainda mais irado. Quando li a história de africanos e afro-americanos, fiquei irado com as pessoas brancas em geral. Quando terminei meu ano de calouro na faculdade, eu era um militante jovem e furioso que ardia não apenas de ira, mas também de ódio.

Foi o islamismo que prometeu uma maneira de manusear e usar aquele ódio. Isso é o que foi prometido. Mas, em minha experiência, o que ele me deu foi bem diferente.

Minha ira e ódio para com os brancos achou um alvo representativo fácil e supremo em um Jesus de cabelos loiros e olhos azuis. Embora expressasse respeito pelo “Jesus real”, que era um profeta de Alá, eu era inimigo da cruz. E me deleitava em me opor a alunos cristãos no campus e em lançar qualquer argumento que eu pudesse contra o cristianismo. Eu negava a ressurreição e reprovava como tolos aqueles que criam na ressurreição. O cristianismo era um grande estratagema elaborado pelos seguidores enganados e enganadores do “Jesus real”. Eu era zeloso pelo islamismo, “a religião perfeita para o afro-americano”.

Era o Ramadã, um tempo de grade disciplina espiritual, oração e estudo. Eu me levantava antes do nascer do sol para ler o Alcorão. A manhã ainda vestia o torpor do sono. Acomodei-me em minha cadeira. E, enquanto eu lia o Alcorão, uma firme consciência se estabeleceu em mim: o islamismo não pode ser verdadeiro.

Como um seguidor do islamismo, eu havia devorado tanto do Alcorão quanto eu pudera. Passagens que me ajudariam a falar com cristãos sobre suas “opiniões erradas ou enganadas” eram de interesse especial. Isso significou que eu tive de considerar os ensinos do Alcorão sobre Jesus. Mas o que descobri não podia ser verdadeiro e, ao mesmo tempo, o próprio islamismo ser coerente.

O islamismo ensinava que Jesus nascera de uma virgem sem nenhum pai terreno (Sura 3:42-50). O Alcorão ensinava claramente que a Torá, os salmos de Davi e os evangelhos eram livros revelados por Alá (Sura 4:163-65; 5:46-48 e 6:91-92). E, em muitas passagens, o Alcorão – escrito aproximadamente 600 anos depois de Cristo e os apóstolos – expressava tal confiança nestas seções da Bíblia, que chamava as pessoas a julgarem a verdade usando a Bíblia (Sura 3:93-94; 5:47 e 10:94). E em nenhuma de suas passagens o Alcorão ensina que a Bíblia foi corrompida ou mudada, mas apenas que alguns encobriram seu significado, entenderam-na de modo errado ou esqueceram a sua mensagem. Portanto, para mim, qualquer muçulmano coerente e intelectualmente honesto tinha de fazer um esforço para entender os ensinos da Bíblia.

E, quando fui à Bíblia – supondo, primeiramente, que acharia coisas que confirmariam ou apontariam para o Alcorão e, depois, ficando desesperado para achar as supostas profecias que apontariam para Maomé – todas as minhas suposições foram frustradas e não tinham fundamento. A afirmação do islamismo de ser o final e o selo de todas as religiões e de seu profeta ser o final e o selo de todos os profetas simplesmente não parecia ser verdadeira.

Como poderia Jesus ser nascido de uma virgem, como o Alcorão ensinava, e não ser o Filho de Deus, como os evangelhos ensinam tão claramente? Como poderia o tema de expiação e sacrifício, tão evidente tanto na lei de Moisés quanto nos evangelhos, desaparecer no Alcorão? E o mais problemático de todos: como a minha impiedade e meu pecado poderiam ser expiados sem um sacrifício perfeito em meu favor?

Meu pecado era real, e o islamismo não oferecia nenhuma solução para ele.

O islamismo me constrangera a crer que todas as necessidades e questões eram respondidas por seu sistema de leis e rituais. Eu havia crido na explicação do islamismo quanto ao desenvolvimento da religião e da sociedade – “o judaísmo é o ensino fundamental, o cristianismo, o ensino médio, e o islamismo, a universidade”. Uma teologia e uma ideologia falsas haviam dominado minha vida.

Quando eu sai deste tempo de estudo e exploração, fiquei covencido de que o islamismo não era verdadeiro. Mais do que isso, eu estava quase certo de que todas as religiões eram falsas. Em vez de me voltar para Cristo, eu me voltei para a busca do mundo e decidi crer em mim mesmo e não em Deus.

Em meio a esta busca idólatra, o Senhor me interceptou e me humilhou quando minha esposa perdeu o nosso primeiro filho. Sentei-me em depressão branda para assistir à televisão. Por razões que eu não pude explicar na época, me sentei fascinado enquanto um pregador de televisão expunha 2 Timóteo 2.15. Não era uma mensagem especialmente evangelística, mas vida e poder encheram aquele sermão sobre estudar a Palavra de Deus e hábitos mentais cristãos.

Por fim, a minha esposa e eu visitamos a igreja onde aquele pastor servia. Estávamos a sete ou oito fileiras do púlpito. Num culto de igreja lotado com umas sete ou oito mil pessoas, parecia que as únicas pessoas presentes eram o pregador e eu mesmo.

O sermão, baseado em Êxodo 32, era intitulado “O que é necessário para que você fique irado?” Imagine isso. Havendo sido consumido de ira por mais de uma década, a primeira vez que vou a uma igreja desde que me tornara muçulmano, o pregador fala sobre ira. Mas não foi o que eu pensava. O sermão examinou cuidadosamente o pecado, a idolatria e as suas consequências. O pastor desafiou a congregação a desenvolver uma indignação santa e justa para como o pecado, a odiar o pecado e a voltar-se para Deus.

Fiquei impactado quando a santidade e a justiça de Deus foram explicadas a partir das Escrituras. Fiquei estranhamente consternado e alerta, realmente despertado, quando o pastor aplicou a doutrina do pecado aos seus ouvintes. Eu era condenado e culpado diante daquele Deus santo que julga toda impiedade.

Então, com linguagem linda e clara, o pregador exaltou a Jesus. Ele era o Cordeiro de Deus que devemos contemplar! Era o sacrifício predito no Antigo Testamento e imolado no Novo. Nele havia redenção. O impecável Filho de Deus viera realmente ao mundo para salvar todo que crê – até um ex-muçulmano que era um inimigo da cruz declarado e resoluto!

“Arrependa-se e creia para o perdão de seus pecados”, foi o convite. Em bondade profusa, Deus converteu a mim e a minha esposa do pecado para Jesus Cristo, em fé, naquele dia. Literalmente, da noite para o dia, Deus destruiu misericordiosamente a fortaleza de anos de ira e ódio. O evangelho triunfou onde nenhum outro poder havia triunfado ou poderia triunfar. O evangelho de Jesus Cristo me libertou das garras do pecado e das trevas do islamismo.

O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Vi esse poder na face daquela jovem iraniana naquele dia. Tenho visto esse poder manifestado na face de muitas pessoas de contextos muçulmanos na América e no Oriente Médio. Eu mesmo tenho experimentado e recebido esse poder por meio da fé em Cristo.

E creio que este mesmo evangelho em suas mãos produzirá a mesma conversão e vida nova em pessoas muçulmanas que o Senhor colocar em seu caminho. Esta é a razão por que este livro foi escrito: incentivar cristãos comuns no extraordinário poder do evangelho.

Por: Thabiti Anyabwile. © 2015 Ministério Fiel. Original: O Triunfo do Evangelho na Vida de um Muçulmano. Tradução: Francisco Wellington Ferreira.
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A ORIGEM DOS BATISTAS


Por Wilson Porte Jr.

Definir a origem dos Batistas não é algo tão consensual como deveria. Perspectivas diferentes, infundadas historicamente, porém, cridas e ensinadas em muitas instituições, têm dividido os historiadores quanto à real origem desta tradição cristã. Há, pelo menos, três perspectivas quanto à origem dos Batistas: o Sucessionismo Batista (ou, Sucessionismo Orgânico Estrito), o Anabatismo, e o Movimento Puritano-Separatista Inglês.

TRÊS PERSPECTIVAS HISTÓRICAS

A primeira perspectiva, conhecida como “Sucessionismo Batista”, define que os Batistas surgiram do ministério de João Batista, nas margens do Rio Jordão. Eles traçam uma sucessão da moderna denominação Batista vinda dos Paulicianos, Albingenses, Waldenses, Montanistas, etc. Os defensores desta perspectiva argumentam que, cada um destes grupos, sustentou as crenças básicas dos batistas. G. H. Orchard, J. M. Cramp e J. M. Carroll, com sua obra Rastro de Sangue, estão entre os principais defensores desta posição.

Os que sustentam a segunda perspectiva, a de que os Batistas vieram dos Anabatistas, argumentam que, ao tempo da Reforma, alguns que saíram da Igreja Romana mas não se identificaram com os Reformadores Magistrais (Lutero, Zwínglio, e Calvino), formaram um grupo à parte, buscando uma reforma “radical”. Estes, por sua posição de que o batismo devesse ser administrado apenas aos regenerados, ficaram conhecidos como Anabatistas (século dezesseis). É destes que, segundo os defensores desta visão, surgem os Batistas, também no século dezesseis.

A terceira e principal perspectiva, a qual seguirei em minha argumentação posterior, é que os Batistas surgiram dos Movimentos Puritano e Separatista na Inglaterra, durante o século dezessete. Esta é a posição defendida pelos principais historiadores batistas da atualidade: Michael A. G. Haykin e Thomas J. Nettles. Além destes, Champlin Burrage, W. T. Whitley, J. H. Shakespeare e B. R. White, historiadores batistas dos principais seminários nos Estados Unidos e na Europa, sustentam esta visão.
BATISTAS GERAIS E PARTICULARES

Quando pensamos na origem dos Batistas no século dezessete, como fruto dos movimentos separatista e puritano na Inglaterra, precisamos ter em mente dois grupos: os Batistas Gerais e os Batistas Particulares. Estes dois grupos, em princípio, se dividiram por conta da doutrina da Expiação. Os “Gerais”, crendo que na Expiação Ilimitada e os “Particulares”, ou, “Calvinistas”, na Expiação Limitada, ou ainda, Particular, dos Eleitos.

John Smith (1570-1612), em meados da primeira década do século dezessete, está relacionado à origem dos primeiros batistas em um tempo quando esta distinção entre Gerais e Particulares ainda não existia. Smith foi ordenado como um ministro da Igreja da Inglaterra em 1594. Dentro de três anos, Smith começa a pregar fortemente contra alguns aspectos da liturgia da Igreja Anglicana. Haykin afirma que, por volta do outono de 1607, Smith definiu-se convencido da posição Separatista, tendo, por fim, se unido à uma congregação Separatista na “cidade de Gainsborough, em Lincolnshire, na divisa de Nottinghamshire”.

É somente em 1609 que Smith “dá um passo significativo em seu pensamento, aceitando o batismo do crente”. Isto trouxe certo embaraço entre os Separatistas, à medida que Smith passa a pregar que o batismo da Igreja Anglicana é errado por ser ela uma Igreja errada. Ele disserta sobre isso em seu tratado intitulado The Character of the Beast (O Caráter da Besta), publicado em 1609.

Inconstante em sua teologia, Smith entende que, uma vez que seu batismo na Igreja da Inglaterra tenha sido falso, que ele deveria ser novamente batizado. Ele o fez, tendo, logo em seguida, batizado todos os membros de sua igreja. Além das críticas dos separatistas, Smith e seu grupo foi curiosamente criticado por um grupo holandês chamado Waterlanders, ligado aos Menonitas.

Os Waterlanders criticaram Smith pois criam que ele e toda sua congregação poderiam ter sido rebatizados por eles, e que Smith não deveria ter se autobatizado, além de rebatizar todos em sua igreja. Com isto, Smith se aproximou dos Waterlanders para compreender sua teologia. Ele e toda sua congregação foram para a Holanda tendo como um dos objetivos se aproximar dos Waterlanders. Nisto, Smith tornou-se Arminiano, abandonando, em particular, a crença de que Cristo morreu apenas pelos eleitos.

Depois de um tempo junto aos Waterlanders, Smith entendeu que seu autobatismo foi invalido, bem como o rebatismo de toda a sua congregação. Com um grupo de quarenta e duas pessoas, Smith submeteu-se novamente ao batismo dos Waterlanders, sendo, posteriormente, admitido à este grupo. Nisto, alguns que não concordaram com a inconstância e inconsistência de Smith, retornaram à Inglaterra em 1612 conduzidos por Thomas Helwys (1575-c.1616). Neste ano, Smith morre e sua congregação acaba por se unir à tradição anabatista holandesa.

A congregação que voltou com Helwys retinha o Arminianismo e, por isso, tornaram-se conhecidos na Inglaterra como Batistas Gerais (por causa de sua posição quanto à Expiação Geral, e não Limitada ou Particular). Assim que voltaram para a Inglaterra, Helwys foi preso por seu não-conformismo à Igreja Anglicana. Helwys morreu entre 1615 e 1616 e, sua pequena congregação, com cerca de dez membros, sobreviveu ao aprisionamento e morte de seu líder. Em 1626, Haykin afirma que haviam congregações Batistas Gerais em Londres, Coventry, Lincoln, Salisbury, e Tiverton, com aproximadamente cento e cinquenta membros.

De acordo com Haykin, os Batistas Gerais foram praticamente extintos no final do século dezoito. Sua relutância em construir edifícios eclesiásticos e sua aplicação rigorosa de uma política de endogamia (casamento permitido apenas entre os membros da própria igreja), são, para Haykin, duas de tantas razões que levaram os Batistas Gerais ao seu fim.

É em meio a tudo isto que surgem os Batista Calvinistas. No ano de 1616, sob o pastoreio de Henry Jacob, uma igreja surge como a primeira igreja Batista Calvinista da história. É conhecida como Igreja Jacob-Lathrop-Jessey. Estes são os nomes dos três primeiros pastores desta igreja. Henry Jacob a pastoreou de 1616 a 1622, John Lathrop de 1624 a 1634, e Henry Jessey de 1637 a 1639.

No princípio, Henry Jacob (1563-1624) e sua congregação se destacaram por não cortarem relações com outros grupos Puritanos que permaneciam dentro da Igreja da Inglaterra. Em 1622, Jacob deixou a Inglaterra e mudou-se para a Virgínia, deixando o ministério daquela igreja. Dois anos depois, veio a morrer no Novo Mundo. Em 1624, Lathrop sucedeu Jacob. Quando, no início da década de 1630, o Arcebispo William Laud buscou conduzir todas as igrejas na Inglaterra de volta ao Anglicanismo, Lathrop decide tomar o mesmo rumo de Jacob, e parte para a Novo Inglaterra em 1634.

Em 1637, Henry Jessey, que havia se tornado um Puritano durante seus estudos em Cambridge no início da década de 1620, assume o pastorado daquela igreja. Haykin afirma que, por volta de 1635, Jessey começou a participar dos cultos na Igreja Jacob-Lathrop, sendo, dois anos depois, convidado a assumir o pastorado da mesma. Jessey, assim como Jacob, mantém esta igreja em comunhão com os Puritanos dentro da Igreja da Inglaterra.

É no ministério de Jessey que esta igreja afirmará, em 1638, sua adoção do credobatismo. Em 1641, eles afirmam o batismo por imersão (até então, o batismo era administrado por aspersão ou afusão em todas as igrejas batistas), e, em 1644, produz uma Confissão de Fé ao lado de outras igrejas Batistas Calvinistas.

Além desta igreja, outra se destaca no início das igrejas Batistas Calvinistas: a Igreja pastoreada por John Spilsbury. Spilsbury, segundo Haykin, provavelmente foi membro da Igreja JLJ (como também era chamada a Igreja Jacob-Lathrop-Jessey). A igreja pastoreada por ele “foi a primeira a abraçar definitivamente a causa Batista Calvinista”.

Eles se encontravam em uma área de Londres conhecida como Wapping. Por volta de 1670, aproximadamente trezentas pessoas se reuniam regularmente nos cultos desta igreja. Afirma Haykin que, por volta de 1640, a Igreja JLJ havia crescido tanto que não podiam mais se reunir em um mesmo lugar. Decidiram, então, dividir a igreja em duas. Uma continuaria sob o pastorado de Jessey e, a outra, sob o pastoreio de um homem chamado Praise-God Barebone (1598-1679).

Durante as guerras civis, os Batistas Calvinistas começaram a crescer e se espalhar por várias cidades da Inglaterra. Em 1644, haviam sete congregações em Londres e quarenta e sete em toda a nação. Muitos deles estavam no exército de Cromwell, alguns em alta posição. Por esta razão, Oliver Cromwell não via os Batistas como um povo com quem devesse se preocupar. Após o período conhecido como “A Restauração”, quando a dinastia Stuart voltou a reinar na Inglaterra, os Batistas voltaram a ser perseguidos com prisões, torturas e multas. De acordo com Philip Schaff, os Batistas sofreram mais do que qualquer outro grupo não-conformista, “exceto os Quakers”.

O surgimento dos Batistas, no início do século dezessete, foi marcado por muitas perseguições e falsas acusações. Por causa de sua suposta relação com os Anabatistas holandeses e alemães, os Batistas foram tratados com severidade na Inglaterra durante um tempo. Por causa das atitudes radicais de alguns Anabatistas, os Batistas ingleses, embora pouco, ou, quase nada tivessem a ver com os Anabatistas alemães, acabaram sofrendo por falsa associação com estes. Schaff destaca que, durante o reinado de James I e Charles I, os Batistas “reuniam-se secretamente em bosques, estábulos e celeiros”.

Foi somente em 1633 que eles começaram a organizar congregações separatistas, mas eram punidos sempre que descobertos. Muitos fugiram para a Holanda e alguns para a América. Algumas de suas primeiras publicações estavam relacionadas à defesa da liberdade de consciência.

Hanserd Knollys (1599–1691), Benjamin Keach (1640–1704), e John Bunyan (1628–1688) estiveram entre os principais teólogos batistas do século dezessete a passar bastante tempo na prisão. Foi só após o Ato de Tolerância (1689) que a perseguição cessou, permitindo aos Batistas a construção de capelas e sua expansão por toda a nação. É a partir desse ano que os Batistas passam a ser um dos principais ramos do Separatismo inglês.

Autor: Wilson Porte Jr.
Fonte: Comunhão Reformada Batista do Brasil
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Firmando a sua fé em Jesus – J. C. Ryle



Você pertence àquele pequeno grupo de pessoas que confessam ter fé verdadeira em Cristo e procuram, embora com fragilidade, segui-Lo neste mundo perverso? Penso que sei algumas coisas que se passam em seu coração. Talvez você esteja sentindo que não perseverará até ao fim e que, algum dia, abandonará a sua confissão. Com freqüência, você imagina coisas amargas a respeito de si mesmo e que não possui realmente a graça de Deus. Receio que miríades de verdadeiros crentes estão nesta condição; eles prosseguem, tremendo e duvidando, a sua caminhada em direção ao céu, acompanhados por “Desespero” e “Temeroso”; e, tal como o “Peregrino”, têm medo de que nunca chegarão à Cidade Celestial. No entanto, embora seja muito estranho, apesar dos seus gemidos, temores e dúvidas, eles não voltam atrás, para a cidade da qual saíram; eles seguem em frente e, mesmo desfalecidos, avançam e terminam bem.

Meu conselho para esses crentes é bem simples. Cultivem o hábito de firmar mais a sua fé em Jesus Cristo, procurando conhecer mais a plenitude que existe nEle, para todos os membros do seu povo. Não permaneçam a contemplar suas imperfeições e a dissecar seus pecados. Olhem para cima! Contemplem mais o seu Senhor ressurreto, que está nos céus, e procurem compreender ainda melhor que o Senhor Jesus não somente morreu por vocês, mas também ressuscitou e vive à direita de Deus, ministrando como Sumo Sacerdote, Advogado e Amigo todo-poderoso de vocês. Quando o apóstolo Pedro andou por sobre as águas, ele foi bem-sucedido enquanto seus olhos estavam fixos no seu Salvador e Senhor todo-poderoso. Mas, quando Pedro desviou o olhar para as ondas e o mar, levando em conta o peso de seu corpo, logo começou a afundar e clamou: “Salva-me, Senhor!” Não ficamos admirados ante o fato de que nosso Senhor gracioso disse, enquanto segurava a mão de Pedro e o libertava de um sepulcro de águas: “Homem de pequena fé, por que duvidaste?” Infelizmente, muitos de nós somos como Pedro, desviamos nosso olhar de Jesus, nossos corações desfalecem, e sentimos que estamos afundando. Ó Deus, ajuda-nos a estar sempre “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé” (Hb 12.2).


Do original: Firmando a sua fé em Jesus | 20 de Maio de 2004 © Ministério Fiel
Por: J. C. Ryle
Original: Firmando a sua fé em Jesus – J. C. Ryle
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
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EXISTE VIDA INTELIGENTE FORA DO PLANETA TERRA? | PNO #072 - AUGUSTUS NIC...

No Perguntar Não Ofende de hoje o Rev. Augustus Nicodemus Lopes, titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, fala sobre a existência de vida fora do planeta Terra, de acordo com as escrituras sagradas.
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Carta a um Ex-Gay - Augustus Nicodemus

Meu caro Sandro,


Espero que esta o encontre bem, com muita saúde e alegria em todas as coisas.


Soube pelo seu pastor que você está pensando em desistir da fé e sair da igreja porque, passados já cinco anos que você recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador, você continua a sentir desejos homossexuais e atração por homens. Ele me disse também que sua esposa, a Rita, tem sofrido muito com tudo isto, muito embora você tenha sido bastante honesto com ela e não tenha, em nenhum momento, sido infiel no casamento.... (Continuação no vídeo).
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Não Faça a Vontade de Deus Como Um Ateu



Depois da minha mensagem ao corpo discente da University Liberty semana passada, um estudante atento me perguntou essa questão esclarecedora: “Então você não acredita que atos altruístas são possíveis ou desejáveis?”.

Eu pedi para ele definir altruísmo de modo que eu pudesse responder o que ele realmente estava perguntando. Ele disse: “Fazer uma boa obra a outros sem vislumbrar uma recompensa”. Eu respondi: “Está certo, sendo ou não possível, eu não acredito que é desejável, porque não é o que a Bíblia nos ensina a fazer; e não é o que pessoas sentem como sendo um amor genuíno. Porque isto não é amor genuíno.”

Quando Deus é Glorificado


Eu tinha dito na mensagem de convocação: “Fazer o certo pela causa da retidão é ateísmo. Crentes deveriam fazer o que é certo pela causa de Deus; porque a Bíblia nos ensina a fazer tudo para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31). Mas Deus não é glorificado se nós O deixamos fora da questão e dizemos que fazer a obra certa é sua própria justificação. Nada justifica a si mesmo se Deus é deixado de lado.

Crentes deveriam fazer o que Deus diz que é certo porque, ao fazer isso, nós apreciamos mais a Deus. Jesus estava nos motivando a ser generosos aos outros quando Ele disse: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20:35). Estou simplesmente dizendo que essa benção motivadora prometida não é principalmente mais dinheiro, mas mais de Deus. Deus gosta mais de revelar mais de si mesmo ao generoso do que ao mesquinho (João 14:23).

Esse motivo glorifica a Deus. Deus é glorificado quando Ele é desejado como um tesouro. Se nós queremos uma comunhão mais profunda com Ele porque Ele nos faz mais felizes do que qualquer pessoa, nós O glorificamos. Então, estar motivado a fazer o certo pelo desejo de mais de Deus, glorifica a Deus.

Como Jesus Motiva


Jesus disse que quando nós somos difamados enquanto crentes, devemos nos regozijar (Mateus 5:12) e amar os nossos inimigos (Mateus 5:44) “porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mateus 5:12), e “para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste” (Mateus 5:45). A motivação a qual ele apela é que o caminho do amor sacrificial leva a um aumento de alegria no nosso relacionamento com Deus enquanto Pai.

Jesus nos motiva a “convida(r) os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos” para nosso banquete” pelo fato de não terem eles com que recompensar [a nós]”. E adiciona: “a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos.” (Lucas 14:13-14). Em outras palavras: seja generoso; faça sacrifícios nesse mundo; porque grande é a sua recompensa no céu.

A recompensa, é claro, inclui tudo na herança de Deus. Você será um “herdeiro do mundo” (Romanos 4:13). “Porque tudo é vosso” (1 Coríntios 3:21). Os mansos “herdarão a terra” (Mateus 5:5). Sim, a recompensa inclui coisas terrenas. Mas naquele dia não haverá o perigo da idolatria. A terra, os céus e todas as coisas declararão a glória de Deus, e a essência da nossa alegria nelas será a alegria Nele. O que faz nossa recompensa verdadeiramente excelente é a plenitude maravilhosa da nossa comunhão com Deus. “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente.” (Salmos 16:11).

Essa “plenitude” e esse “perpetuamente” estão por trás da motivação dos crentes da igreja primitiva quando eles faziam o certo e sofriam. Eles visitavam amigos crentes na prisão porque eles viam a recompensa. “Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável.” (Hebreus 10:34). Eles se regozijavam na prisão porque sua recompensa era grande no céu. É disto que eles ganhavam coragem para arriscar suas vidas: “tem grande galardão.” (Hebreus 10:35).

Então, eu respondo novamente: “Fazer uma boa obra a outros sem vislumbrar uma recompensa” é antibíblico e ateísta. Isto desonra a Deus. Ele oferece mais alegria na sua comunhão àqueles que fazem o certo “pela Sua Causa” do que “pela causa da retidão”. Se não abraçarmos a oferta da Sua Recompensa, nós O desprezamos. Mas se abraçarmos a oferta, mostramos que Ele É O Nosso Tesouro supremamente desejado — acima de todas as recompensas de fazer o que é errado.

Nossa Alegria em Amar Os Outros


Finalmente, eu disse como resposta à ótima pergunta do estudante: “Não apenas tentar fazer o bem pela causa da retidão desonra a Deus, mas também não mostra amor aos outros. Pessoas não experimentam isto como amor.” Mas por que elas experimentariam o nosso bem como amor se estivéssemos buscando a nossa grande alegria em Deus? Elas não estariam sendo apenas usadas?

Não. Porque parte da alegria maior que buscamos em Deus, fazendo o bem a elas, é a inclusão delas na nossa alegria. Nossa alegria em Deus seria expandida pela alegria deles em Deus. Nós não os estamos usando para a nossa maior alegria. Nós os estamos trazendo para a grande alegria e desejando que eles sejam parte disso.

Mas fazer o certo pela causa da retidão não tem esse efeito. Suponha que eu vá visitar Ethel no hospital, uma senhora idosa que teve um ataque cardíaco. Eu estendo a minha mão no seu braço frágil, ela abre os olhos e diz: “Oh pastor, você não precisava vir”. Suponha que eu responda: “Eu sei, mas era meu dever vir. Isso era a coisa certa a fazer por si mesma. Portanto, eu vim.” Esta resposta não faz Ethel se sentir amada.

Mas suponha que eu diga: “Eu sei, mas sempre me faz mais feliz em Deus, Ethel, trazer um pouco de encorajamento para você e lembrá-la das promessas do Senhor.” Ethel nunca diria: “Você é tão egoísta. Tudo o que você pensa é o que faz você ficar feliz.” Ela não sentiria isso, embora eu tenha dito: “Sempre me faz mais feliz…”. E a razão pela qual ela não o sentiria é porque minha busca de mais alegria em Deus ao fazer o bem a ela, e querer que ela faça parte disso, é o que amor genuíno é.

Que Deus nos proteja da noção ateísta de fazer o bem pela causa da retidão. E que ele nos transforme nesse tipo de adoradores esquisitos e maravilhosos que negam a si mesmos os “prazeres transitórios do pecado” e “preferem ser maltratados junto com o povo de Deus”, porque nós “contemplamos o galardão” (Hebreus 11:25-26).


Por: John Piper; Copyright © Desiring God; Original: Não Faça a Vontade de Deus Como Um Ateu.
Via: Jovensfieis.com
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A "imbecilização" da Igreja brasileira


Se por um lado tornou-se comum encontrar nas igrejas pastores que cheiram a Bíblia, que se vestem de pano de saco, que mergulham em lama, que descem em poços, que e que fazem atos proféticos imbecilizados, por outro, também é possível encontramos "crentes em Jesus" felizes porque a igreja do Senhor se transformou num picadeiro.

Ora, antes que alguém me apedreje preciso afirmar que é claro que sei a igreja invisível não se encaixa nesse perfil. Na verdade, não é sobre ela que escrevo e sim sobre parte da igreja brasileira que em nome de um evangelho antropocêntrico idiotizou a fé.

Caro leitor, definitivamente vivemos dias complicados onde as verdades do Cristianismo foram trocadas por conceitos de auto-ajuda e satisfação pessoal. Lamentavelmente, os palhaços que tem pregado nesse picadeiro chamado "igreja" anunciam um cristianismo bufão, onde o que importa é que o cliente seja atendido em todas as suas necessidades. Nessa perspectiva os adeptos deste tipo de igreja tem promovido um tipo de "stand up gospel" onde a proposta final é divertir o cliente. O pior disso tudo é que devido a "imbecilização" da igreja brasileira, os crentes tem vibrado com esse pseudo-evangelho, chamando de fariseu e religioso todos aqueles que a eles se opõem.

Pois é, quando vejo pastores caricaturados, anunciando um evangelho desprovido de inteligência, graça, e sabedoria pergunto:

O que será que tornou parte da igreja brasileira imbecilizada? Quais serão de fatos os motivos que levaram parte dos evangélicos a viverem um cristianismo idiotizado?

Na minha opinião o problema se deve ao abandono das Escrituras, a relativização da Palavra de Deus, bem como a troca do evangelho pelo pragmatismo.

Termino esse texto lembrando do grande Spurgeon que dizia:

"Chegará um dia que em vez de pastores alimentando ovelhas, haverá palhaços entretendo bodes."

Para nossa tristeza e lamento esse dia chegou!

Que Deus tenha misericórdia do seu povo e nos leve de volta aos valores da reforma.

Com a alma angustiada,

Renato Vargens

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